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Desmitificando a migração para a nuvem: estratégia, processo e tecnologias

Um projeto de migração para a nuvem envolve a transferência de dados e processos de uma infraestrutura local para esse repositório externo (cloud). De acordo com a Gartner, a estratégia possibilita que as empresas economizem até 15% do custo total da TI.

Tendo em mente que o mercado passa por uma transformação digital acelerada, esse movimento é essencial para quem busca agilidade, escalabilidade e inovação.

Afinal, a nuvem oferece uma base robusta para enfrentar desafios tecnológicos e se adaptar rapidamente às novas demandas do consumidor.

Mas, então, como colocar esse plano em prática? Para começar, é importante entender o conceito, as estratégias e ferramentas necessárias — além, é claro, dos resultados esperados.

Tudo isso você encontra a seguir. Confira!

O que é migração para a nuvem?

A migração para a nuvem leva a infraestrutura de TI, parcial ou integralmente, para um ambiente de nuvem. Em geral, isso envolve a movimentação de recursos de servidores físicos para serviços oferecidos por provedores de nuvem — como o Microsoft Azure.

Entretanto, em alguns casos, a migração de dados pode ocorrer de uma nuvem para a outra. Assim, há uma readequação da infraestrutura, em busca de diferenciais de outro provedor.

Quais os benefícios da migração de dados para a nuvem?

A migração para a nuvem é uma estratégia extremamente vantajosa. Na prática, é uma etapa importante para a maturidade digital de qualquer negócio da era digital.

Entre seus principais benefícios, destacamos:

  • Escalabilidade e a flexibilidade: de forma ágil e simples, é possível aumentar e diminuir os recursos conforme a demanda;
  • Redução de custos: a infraestrutura em nuvem, quando bem implementada e gerenciada, reduz custos com equipamentos e manutenção de servidores físicos;
  • Maior disponibilidade e acesso remoto: com os dados em nuvem, é possível acessar informações a qualquer hora e de qualquer lugar;
  • Otimiza o desenvolvimento de softwares: as plataformas de desenvolvimento na nuvem, como Databricks, oferecem diversas ferramentas e a possibilidade de o time trabalhar ao mesmo tempo e remotamente;
  • Segurança de dados: os provedores de nuvem investem pesadamente em medidas de proteção avançadas contra ameaças cibernéticas.

Resumindo, com a migração de dados para a nuvem, a empresa consegue implementar pequenas iniciativas, com baixo custo e alta produtividade. Esta é uma grande evolução, visto que era necessário fazer altos investimentos em servidores físicos.

E vale lembrar que a migração para a nuvem facilita ainda a implementação de soluções de backup e recuperação de desastres, fortalecendo a continuidade estável da operação.

Quais as principais estratégias de migração para a nuvem?

Quando pensamos em migração de dados para a nuvem, é fundamental entender que a estratégia aplicada é tão importante quanto a decisão em si. Isso porque, sem um plano de ação e boas técnicas, o processo pode ser bem mais complexo.

É por isso que o apoio de especialistas é tão valioso. Por conhecem os desafios e melhores caminhos, garantem uma migração sem falhas e que ajudem a atingir os objetivos traçados.

A UPBI acredita muito na estratégia de migração dividida por etapas. Assim, o primeiro passo seria mapear dados, processos e áreas prioritárias para essa transição.

Feito isso, todo o processo é feito com base em um planejamento cuidadoso, evitando perdas de informações e a interrupção das atividades da empresa.

Como é o processo de migração de dados para nuvem?

A migração para a nuvem envolve algumas etapas que, quando executadas corretamente, ajudam a promover uma transição mais suave e bem-sucedida. São elas:

  • Planejamento: avaliação das necessidades e definição de objetivos. Isso inclui analisar quais aplicativos e dados serão migrados, e os benefícios esperados da migração;
  • Preparação: configuração do ambiente de nuvem e planejamento de recursos. Logo, envolve configurar a infraestrutura na nuvem, definir orçamentos e preparar a equipe para a transição;
  • Migração: é a execução propriamente dita, além da resolução de problemas. Durante essa fase, os dados são movidos para a nuvem, com monitoramento contínuo para identificar e solucionar qualquer problema;
  • Validação e otimização: testes e ajustes pós-migração. Ao final, são realizados testes para garantir que tudo esteja funcionando corretamente, além de ajustes para otimizar a performance e segurança na nuvem.

Como você pode ver, é um processo similar a outros que envolvem mudanças significativas na infraestrutura. Siga essas etapas se seu objetivo é minimizar riscos e maximizar os benefícios da migração.

Ferramentas de Cloud: qual escolher?

As ferramentas de cloud computing são decisivas para a migração e merecem atenção especial na hora da escolha. A Azure, da Microsoft, é uma das plataformas mais populares e robustas disponíveis.

Vale dizer que a gigante da tecnologia faturou US$ 64,7 bilhões no segundo trimestre de 2024, alcançando um crescimento de 15% em comparação ao mesmo período de 2023.

Sem dúvidas, a Azure tem diferenciais importantes e se destaca pela integração com produtos Microsoft. Além disso, oferece soluções híbridas e suporte para ferramentas de desenvolvimento.

Essas características permitem que empresas de todos os tamanhos aproveitem os benefícios da cloud de maneira eficiente e segura, sempre observando suas necessidades específicas.

Qual a relação entre migração para a nuvem e economia de custos?

Os dados da Gartner demonstram como a nuvem pode ser impactante. A redução de despesas operacionais é um dos principais benefícios, pois elimina a necessidade de manutenção de infraestrutura física e reduz os gastos com hardware.

A escalabilidade e flexibilidade de recursos, por sua vez, permitem que as empresas paguem apenas pelo que utilizam. Naturalmente, isso evita custos desnecessários com capacidade ociosa.

Com o modelo de pagamento conforme o uso (pay-per-use), as empresas podem controlar melhor seus orçamentos, adaptando os gastos às demandas reais.

Um estudo do IDC com 27 empresas, por exemplo, identificou reduções de custo de até 51% nas operações, além de um ROI em média 637% maior em 5 anos.

A migração para a nuvem, portanto, não só melhora a performance dos sistemas, mas também traz benefícios financeiros valiosos.

O que aprendemos com esses casos de sucesso?

Como vimos, a migração para a nuvem é uma solução concebida de uma ideia simples e com impactos inegáveis na dinâmica de qualquer negócio. Não é à toa que ela é considerada um dos pilares da transformação digital e já faz parte do cotidiano da maioria das empresas.

Então, vale a pena considerar a adoção dessa ferramenta poderosa como aliada do seu negócio. Em pouco tempo, os resultados podem ser impressionantes — tanto do ponto de vista do desempenho, quanto estratégico e financeiro.

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